A aquarela é uma das mais antigas e delicadas técnicas
de pintura. Através dela, tanto quem pinta quanto quem observa, encontra um
espaço para descansar os olhos, a mente e o espírito.
Sejam Bem-Vindos ao Aquarela Viva!

Mico-leão-da-cara-dourada

Pintura oriental



Olá!!

Este tipo de arte,típica da cultura oriental, é chamada no Japão de Sumi-ê ("Sumi" quer dizer carvão e "e" pintura). Estima-se que foi desenvolvida há aproximadamente 4000 anos na China e depois foi introduzida e incorporada pelo Japão no século 14. É considerada uma filosofia e uma forma de retratar a essência da natureza através das percepções do artista. Minha mãe me contou que meu avô praticava esta arte e também o Shu-di (a caligrafia japonesa, na qual não se tira o pincel do papel), e que presenciou a realização da tinta - feita com pó de carvão e água. O pincel, o fudê, é feito com pêlo de ovelha ou texugo. Escolhi este vídeo, porque mostra uma das precursoras do que chamamos hoje de aquarela... Espero que gostem! Até
Arakaessã

Pintando Paisagem - Adil Rasheed



Gente, este vídeo é auto-explicativo, fala por si. Gostei dele justamente porque mostra o pintor (no caso, Adil Rasheed) trabalhando no silêncio. Ao vermos o vídeo podemos compreender porque a aquarela é considerada uma arte tão delicada e também terapêutica. Quando pinto, geralmente à noite, os sons da rua já silenciaram. Ligo apenas a luz do abajur e vou trabalhando. Sinto que a mente vai esvaziando e acalmando e, quando finalizo, sinto paz...

OLÁ, GENTE!!! VOLTEI...

Gente, faz tempo que não posto nada... Nesse tempo, trabalhei para que as imagens fossem preservadas, colocando marcas d´água nelas, e me dediquei em alimentar um outro blog que construi juntamente com Ramy Shanaytá - co-fundador do Instituto KVT do qual faço parte. O blog fala sobre florais, mais especificamente do Sistema Floral Indígena Tubakwaassu. O endereço é: http://www.aguasdasfloreskvt.blogspot.com/ Façam uma visita!
Esta aquarela eu fiz me baseando numa fotografia tirada de um índio da região do Alto Xingú.